sexta-feira, 18 de abril de 2014

Implantada a UBS do Alto São Francisco







A Secretaria de Saúde implanta a Unidade Básica de Saúde de Vitória do Mearim ,localizada na rua do campo Alto São Francisco ,que beneficiará os Bairros do Alto São Francisco,Tapuitapera e Poeirão com capacidade de 600 atendimentos por mês ,a equipe da Unidade será formada por 2 enfermeiros e 2 médicos e demais componentes,anteriormente os mesmo atendiam no Hospital Municipal,essa implantação faz parte do Programa de Melhoria da Qualidade do Atendimento.

Secretaria da Saúde divulga resultado da campanha contra o HPV



Encerrou no dia 10 de abril, a primeira etapa da campanha de vacinação contra o Papiloma Vírus Humano (HPV). Em Vitória do Mearim, foram imunizadas 971 meninas, entre 11 e 13 anos, totalizando 88,68% da população desta faixa etária.Ficando acima da média estadual e federal respectivamente 70,12%  e 75,75%

A Secretaria, Tânia Jardim, ressaltou que a partir de agora, as vacinas ficam a disposição nas unidades de saúde para as meninas que irão completar 11 anos de idade.

A segunda etapa da vacinação contra o HPV começa em setembro de 2014 e é destinada a todas as meninas que receberam a dose na primeira etapa. 






Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe começa dia 22




A campanha nacional de vacinação contra gripe deste ano será realizada de 22 de abril a 9 de maio, sendo 26 o dia de mobilização nacional. A novidade deste ano é a ampliação da faixa etária para crianças de seis meses a menores de cinco anos, afirma a Secretaria de Saúde Tânia Jardim
Para o Ministério da Saúde o público-alvo da campanha é de 49,6 milhões de pessoas e a meta do é vacinar 80% desta população, considerada de risco para complicações por gripe. Além das crianças de seis meses a menores de cinco anos, integram este grupo pessoas com 60 anos ou mais, trabalhadores de saúde, povos indígenas, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), população privada de liberdade e os funcionários do sistema prisional. As pessoas portadoras de doenças crônicas não-transmissíveis ou com outras condições clínicas especiais também devem se vacinar. Para esse grupo não há meta específica de vacinação.
SEGURANÇA - A escolha dos grupos prioritários segue recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS). Esta definição também é respaldada por estudos epidemiológicos e pela observação do comportamento das infecções respiratórias, que têm como principal agente os vírus da gripe. São priorizados os grupos mais suscetíveis ao agravamento de doenças respiratórias. A vacina contra gripe é segura e reduz as complicações que podem produzir casos graves da doença, internações ou, até mesmo, óbitos. Estudos demonstram que a vacinação pode reduzir entre 32% a 45% o número de hospitalizações por pneumonias e de 39% a 75% a mortalidade por complicações da influenza.
DOSES - Serão distribuídas 53,5 milhões de doses da vacina, que protege contra os três subtipos do vírus da gripe determinados pela OMS para este ano (A/H1N1; A/H3N2 e influenza B).  Em todo o país, serão 65 mil postos de vacinação, com envolvimento de 240 mil pessoas. Também estarão disponíveis para a mobilização 27 mil veículos terrestres, marítimos e fluviais.
As pessoas com doenças crônicas devem apresentar prescrição médica no ato da vacinação. Pacientes cadastrados em programas de controle das doenças crônicas do Sistema Único de Saúde (SUS) deverão se dirigir aos postos em que estão registrados para receberem a vacina, sem a necessidade de prescrição médica.
CAMPANHA- Com tema “Vacinação contra a gripe: você não pode faltar”, a campanha do Ministério da Saúde para este ano orienta cada público prioritário a procurar os postos vacinação no período da mobilização. A campanha será veiculada na TV, rádio, mídia exterior, mídia impressa e internet. O custo total da campanha é de R$ 14 milhões.
MEDIDAS DE PREVENÇÃO – A transmissão dos vírus influenza acontece por meio do contato com secreções das vias respiratórias, eliminadas pela pessoa contaminada ao falar, tossir ou espirrar. Também ocorre por meio das mãos e objetos contaminados, quando entram em contato com mucosas (boca, olhos, nariz). À população em geral, o Ministério da Saúde orienta a adoção de cuidados simples como medida de prevenção para evitar a doença, como: lavar as mãos várias vezes ao dia; cobrir o nariz e a boca ao tossir e espirrar; evitar tocar o rosto e não compartilhar objetos de uso pessoal.
Em caso de síndrome gripal, deve-se procurar um serviço de saúde o mais rápido possível. A vacina contra a gripe não é capaz de eliminar a doença ou impedir a circulação do vírus, por isso, as medidas de prevenção são muito importantes, particularmente durante o período de maior circulação viral, entre os meses de junho e agosto.
Também é importante lembrar que, mesmo pessoas vacinadas, ao apresentarem os sintomas da gripe - especialmente se são integrantes de grupos mais vulneráveis às complicações - devem procurar, imediatamente, o médico. Os sintomas da gripe são: febre, tosse ou dor na garganta, além de outros, como dor de cabeça, dor muscular e nas articulações. Já o agravamento pode ser identificado por falta de ar, febre por mais de três dias, piora de sintomas gastrointestinais, dor muscular intensa e prostração.
REAÇÕES ADVERSAS – Após a aplicação da vacina, podem ocorrer, de forma rara, dor no local da injeção, eritema e induração. São manifestações consideradas benignas, cujos efeitos passam, na maioria das vezes, em 48 horas.  A vacina é contraindicada para pessoas com história de reação anafilática prévia em doses anteriores ou para pessoas que tenham alergia grave relacionada a ovo de galinha e seus derivados.
PRODUÇÃO NACIONAL – As doses da vacina contra a gripe foram adquiridas por meio da Parceria para o Desenvolvimento Produtivo (PDP) entre o Instituto Butantan e o laboratório privado Sanofi. O acordo, intermediado pelo Ministério da Saúde, permitiu que Instituto Butantan dominasse todas as etapas de produção da vacina.

Público-alvo e quantidade de doses enviadas por UF 
UF
Público-alvo
Doses enviadas
RO
           353.528
             381.810
AC
           196.805
             212.550
AM
           928.263
          1.002.520
RR
           156.970
             169.530
PA
        1.699.228
          1.835.170
AP
           159.417
             172.170
TO
           325.110
             351.120
NORTE
       3.819.321
        4.124.870
MA
        1.533.092
          1.655.740
PI
           736.672
             795.610
CE
        1.995.760
          2.155.420
RN
           769.286
             830.830
PB
           946.099
          1.021.790
PE
        2.077.417
          2.243.610
AL
           705.431
             761.870
SE
           456.389
             492.900
BA
        3.297.342
          3.561.130
NORDESTE
     12.517.489
      13.518.900
MG
        4.904.622
          5.296.990
ES
           834.168
             900.900
RJ
        4.118.194
          4.447.650
SP
       11.842.222
        12.789.600
SUDESTE
     21.699.207
      23.435.140
PR
        2.893.790
          3.125.290
SC
        1.743.026
          1.882.470
RS
        3.558.081
          3.842.730
SUL
       8.194.896
        8.850.490
MS
           656.657
             709.190
MT
           682.996
             737.640
GO
        1.402.746
          1.514.970
DF
           603.867
             652.180
C.OESTE
       3.346.265
        3.613.980
BRASIL
     49.577.178
      53.543.380

Categorias de risco clínico com indicação para vacina contra influenza 
Categoria   de risco clínico
Indicações
Doença
respiratória crônica
Asma   em uso de corticóides inalatório ou sistêmico (Moderada ou Grave);
DPOC;
Bronquioectasia;
Fibrose   Cística;
Doenças   Intersticiais do pulmão;
Displasia   broncopulmonar;
Hipertensão   arterial Pulmonar;
Crianças   com doença pulmonar crônica da prematuridade.
Doença
cardíaca crônica
Doença   cardíaca congênita;
Hipertensão   arterial sistêmica com comorbidade;
Doença   cardíaca isquêmica;
Insuficiência   cardíaca.
Doença renal crônica
Doença   renal nos estágios 3,4 e 5;
Síndrome   nefrótica;
Paciente   em diálise.
Doença
hepática crônica
Atresia   biliar;
Hepatites   crônicas;
Cirrose.
Doença neurológica crônica
Condições em que a função respiratória   pode estar comprometida pela doença neurológica;
Considerar as necessidades clínicas   individuais dos pacientes incluindo: AVC, Indivíduos com paralisia cerebral,   esclerose múltipla, e condições similares;
Doenças hereditárias e   degenerativas do sistema nervoso ou muscular;
Deficiência neurológica grave.
Diabetes
Diabetes   Mellitus tipo I e tipo II em uso de medicamentos.
Imunossupressão
Imunodeficiência   congênita ou adquirida
Imunossupressão   por doenças ou medicamentos
Obesos
Obesidade   grau III.
Transplantados
Órgãos   sólidos;
Medula   óssea.
Portadores
de trissomias
Síndrome   de Down, Síndrome de klinefelter, Sídrome de Wakany, dentre outras   trissomias.


segunda-feira, 7 de abril de 2014

PSE conquista um veiculo Doblo




O sistema de Saúde da Vitória de Mearim está cada vez mais equipado. A Secretária de Saúde adquiriu em parceria com o Governo Federal um Veiculo Doblo para dar suporte ao Programa Saúde na Escola ,que servirá para transporte de profissionais .

Segundo a Coordenação de Alimentação e Nutrição responsável pelo programa,o fruto da conquista é resultado do bom desempenho do Programa no Município ,sendo um dos pioneiros no Maranhão 

Semus irá realizar Mutirão do Glaucoma no Hospital Kalil Moises



A Prefeitura de Vitória do Mearim, através da Secretaria Municipal de Saúde em Parceria com Hospital da Visão vai realizar no de 12 de abril de 2014 a partir da 14 horas no Hospital Kalil Moíses da Silva o MUTIRÃO DE OFTALMOLOGIA PARA DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DO GLAUCOMA
Segundo a Secretaria Tânia Jardim, “A nossa gestão é focada na prevenção, o objetivo deste mutirão é alertar à população sobre as causas e as medidas de detecção da doença, além de tratar os casos diagnosticados”, informou a secretária de Saúde.

Para participar os usuários  precisam levar as Xerox do Cartão do SUS e da Identidade

O que é Glaucoma?
Sinônimos: Lesão do nervo óptico
O glaucoma refere-se a um grupo de doenças oculares que provocam danos no nervo óptico, nervo que carrega informações visuais do olho até o cérebro.
Em muitos casos, os danos ao nervo óptico resultam de um aumento da pressão ocular, também conhecida como pressão intraocular.
Causas
O glaucoma é a segunda maior causa de cegueira nos Estados Unidos. Existem quatro tipos principais de glaucoma:
·         Glaucoma de ângulo aberto (crônico)
·         Glaucoma de ângulo fechado (agudo)
·         Glaucoma congênito
·         Glaucoma secundário
A parte frontal do olho é preenchida por um fluido claro chamado de humor aquoso. Esse fluido é constantemente produzido na parte posterior do olho. Ele deixa o olho através de canais na parte frontal do olho em uma área chamada de cavidade anterior, ou simplesmente de ângulo.
Qualquer coisa que diminua ou bloqueie o fluxo desse fluido para fora do olho provoca o aumento da pressão ocular. Essa pressão é denominada pressão intraocular. Na maioria dos casos de glaucoma, essa pressão está elevada e provoca danos no nervo principal no olho, o nervo óptico
 glaucoma de ângulo aberto (crônico) é o tipo mais comum de glaucoma.
·         A causa é desconhecida Um aumento na pressão ocular desenvolvese lentamente com o passar do tempo. A pressão empurra o nervo óptico e a retina para trás do olho
·         O glaucoma de ângulo aberto tende a ser hereditário. Os riscos à predisposição aumentam caso haja um pai ou avó com este tipo de glaucoma. Afro-descendentes têm maior predisposição para a doença
O glaucoma de ângulo fechado (agudo) ocorre quando a saída do humor aquoso é subitamente bloqueada. Isso origina um aumento rápido, doloroso e grave na pressão intraocular.
·         O glaucoma de ângulo fechado é uma emergência. Isso é bem diferente do glaucoma de ângulo aberto, que de forma lenta e indolor vai danificando a visão
·         Se você já teve glaucoma agudo em um olho, há um grande risco de que o outro olho seja afetado, e o médico provavelmente recomendará tratamento preventivo
·         O uso de midiátricos e de certos medicamentos pode provocar um ataque de glaucoma agudo
O glaucoma congênito é hereditário.
·         É presente no nascimento
·         Resulta de um desenvolvimento anormal dos canais de circulação do humor aquoso no olho
O glaucoma secundário é causado por:
·         Drogas, tais como os corticosteroides
·         Doenças oculares, tais como uveíte
·         Doenças sistêmicas
Exames
Um exame ocular pode ser usado para identificar o glaucoma. O médico precisará examinar o interior do olho, observando através da pupila, que geralmente é dilatada. O médico geralmente realiza um exame completo do olho.


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